Hoje, quando fui votar, pela primeira vez em 17 anos de eleitora, apanhei uma filinha jeitosa na minha mesa de voto. E ainda bem que assim foi, porque deu-me tempo para escolher em quem ia pôr a cruzinha. Sim, é triste, antes de lá chegar, ainda não sabia em quem ia votar. Não olhem para mim, a culpa não é minha. É deste autêntico deserto de ideias que temos neste momento no nosso país.
Portanto, ali fiquei eu, em frente à lista de partidos afixada à entrada, enquanto esperava pela minha vez. Na verdade, senti-me exatamente como se estivesse na fila do MacDonalds a olhar para a ementa e a tentar decidir se ia comer uma salada ou um cheeseburger. Será que isto quer dizer que os partidos portugueses se assemelham cada vez mais a fast food? Será que poderemos vomitar os vencedores se nos caírem mal?
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